Sinopse
“A prosa de Megan Giddings está cheia de admiração. As mulheres podiam voar é uma avaliação sincera da dor, herança e os méritos da indisciplina.” Raven Leilani
Reminiscente das obras de Margaret Atwood, Deborah Harkness e Octavia E. Butler, As mulheres podiam voar é um romance especulativo feminista que fala aos nossos tempos. Um conto distópico penetrante sobre o vínculo inquebrável entre uma jovem e sua mãe ausente, ambientado em um mundo em que a magia é real e as mulheres solteiras são monitoradas de perto, caso se mostrem bruxas. . .
Josephine Thomas ouviu todas as teorias concebíveis sobre o desaparecimento de sua mãe. Que ela foi sequestrada. Assassinado. Que ela assumiu uma nova identidade para começar uma nova família. Que ela era uma bruxa. Essa é a acusação mais preocupante, pois em um mundo onde as bruxas são reais, comportamentos peculiares levantam suspeitas e uma mulher – especialmente uma mulher negra – pode ser julgada por bruxaria.
Mas quatorze anos se passaram desde o desaparecimento de sua mãe, e agora Jo está finalmente pronta para deixar o passado para trás. No entanto, seu futuro está em dúvida. O Estado determina que todas as mulheres se casem até os trinta anos – ou se inscrevam em um registro que permita seu acompanhamento, efetivamente perdendo sua autonomia. Aos 28 anos, Jo é ambivalente em relação ao casamento. Com sua capacidade de controlar sua vida em risco, ela sente como se nunca tivesse entendido tanto sua mãe. Quando lhe é oferecida a oportunidade de honrar um último pedido do testamento de sua mãe, Jo deixa sua vida normal para se sentir conectada a ela pela última vez.
Neste romance poderoso e oportuno, Megan Giddings explora os limites que as mulheres enfrentam – e os poderes que elas têm para transgredi-los e transcendê-los.